A imagem do TERROR se repete; a gestão de Bruno Cunha Lima parece um périplo dos horrores


FALTA DIÁLOGO, COMPETÊNCIA E HABILIDADE.

SOBRA ARROGÂNCIA E INCAPACIDADE.

É um show de incompetência e desarmonia.

A primeira imagem é de um prefeito reunido com a sua bancada de vereadores exposta para explicar a demissão em massa, de quase 10.000 (dez mil) país e mães de família, no último final de semana de um mês, com data retroativa, sob sua total responsabilidade. Uma vez que BCL recebeu de Romero Rodrigues uma prefeitura com algo em torno de 5.000 (cinco mil) servidores e foi o responsável direto por todas as contratações que incharam a sua folha de pagamento.

A segunda imagem é do mesmo prefeito, com quase todos os mesmos agentes políticos, defendendo uma narrativa da busca de um diálogo republicano com o poder legislativo municipal, eleito pelo voto popular e democrático,, que, por falta de habilidade, perdera a maioria, a casa que o próprio prefeito já fez parte, tentando reconstruir uma relação respeitosa que o mesmo prefeito não respeita as decisões que cabem ao poder legislativo.

Com um detalhe: em meio a toda a problemática, um assessor direto do gabinete do prefeito teria insinuado que os vereadores da bancada de oposição em Campina Grande estariam em um movimento de busca de vantagens pessoais para se beneficiarem diretamente, criando um clima de tensão e desrespeito entre os poderes executivo e legislativo.

A publicação feita por um assessor do gabinete do prefeito foi curtida por secretários municipais. Já um assessor da primeira-dama campinense Juliana Cunha Lima chegou a chamar os vereadores de “bando de canalhas”.

Campina Grande vive dias difíceis e complicados, afundada em uma das piores fases da sua história, com péssimos índices de aferição administrativa em praticamente todas as áreas.

Por Milton Figueirêdo

Blog do Milton Figueirêdo

Milton Figueirêdo

Jornalista com especialização em telejornalismo.

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