Depois de Campina Grande fechar o primeiro semestre de 2024 com um saldo de 2.261 empregos formais, e de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, deste total 981 empregos terem sido gerados, de saldo, pelo segmento da construção civil da cidade, que, portanto, liderou o resultado positivo na Rainha da Borborema, a gestão atual da Prefeitura de Campina Grande, agora, tenta faturar com os indicadores do segmento.
Não é segredo para ninguém que nos últimos 4 anos o setor da construção civil tem vivido uma verdadeira GUERRA com as condições impostas pela PMCG ao segmento liderado pelo SINDUSCON.
Até agressões verbais já houve em audiência pública que aconteceu na Câmara de Vereadores de Campina Grande, na gestão atual, na qual o presidente do Sindicato da Construção Civil, na época o empresário Helder Campos, se disse desrespeitado e agredido por secretários do município, quando foi chamado de "LEVIANO".
O setor tem reclamado reiteradas vezes que as condições e as dificuldades de toda natureza, imposta pela Prefeitura de Campina Grande ao empresários do segmento, fez com que muitos deles até já tivessem se retirado da cidade e ido empreender na cidade de João Pessoa, capital do estado.
Infelizmente, de acordo com vários empresários do ramo, a atual gestão da Prefeitura não somente deixou de ajudar, como atrapalhou o segmento na cidade.
Em entrevista ao jornalista Lenildo Ferreria, o atual presidente do SINDUSCON, Lamartine Alves, frisou: "Mesmo com todos os percalços enfrentados, que não são poucos, a construção civil lidera a geração de empregos em Campina Grande e tem o segundo melhor resultado da Paraíba. Nosso setor é arrojado e resiliente, superando as adversidades e sendo essencial para o desenvolvimento econômico e social”.
Por Milton Figueirêdo