O QUE ESTÁ ACONTECENDO EM CAMPINA É TÃO ESTRANHO QUE PARECE ATÉ UM GENOCÍDIO POLÍTICO!!!
O PREFEITO INICIOU A GESTÃO RECEBENDO A PMCG COM MAIS DE 80% DA APROVAÇÃO DE ROMERO RODRIGUES E COM MAIORIA ABSOLUTA NA CÂMARA DE VEREADORES!!!
HOJE, OS VEREADORES QUE BCL TEM, CABEM PRATICAMENTE EM UM CARRO COMPACTO, DE PASSEIO, PERDENDO TODA A INFLUÊNCIA NA CASA DE FÉLIX ARAÚJO, E O PREFEITO NÃO CONSEGUE ATINGIR NEM SEQUER 20 PONTOS PERCENTUAIS, NAS ÚLTIMAS PESQUISAS AFERIDAS!!!
Traição e ingratidão são duas coisas difíceis de engolir, inclusive na política.
Além de não ter conseguido administrar bem Campina Grande, depois de ter recebido os votos e o apoio de Romero Rodrigues e de um conjunto forte de aliados, Bruno Cunha Lima se dedicou desde o primeiro dia da sua gestão, a frente da PMCG, em massacrar e tentar isolar os seus próprios apoiadores, politicamente.
Na mais infeliz estratégia de querer para si todos os holofotes, num projeto de independência e reinado absoluto, Bruno Cunha Lima tratou a política e a gestão pública de Campina como se estivesse comandando a equipe de vaqueiros da fazenda de sua família.
Se não, vejamos...
- ROMERO -
Já na campanha de prefeito o então candidato simplesmente mudou a cor da sua campanha para a cor Lilás, ao invés de usar o amarelo utilizado por Romero em 2012 e 2016, e tradicionalmente por sua família em todas as campanhas anteriores.
Após a vitória, desde o primeiro dia que assumiu a PMCG, BCL tratou de isolar Romero deixando claro a todo o seu secretariado que no seu mandato ele não precisaria e não teria que ter a opinião de ninguém por perto.
Foi assim também, claro, com a Família Ribeiro, que assistiu ao vice-prefeito Lucas sofrer uma espécie de perseguição branca, aquele que, ao lado de RR, deveria ser um dos principais braços da gestão.
Na campanha de 2022 para deputado Federal, Romero assistiu a Bruno permitir, apoiar e fomentar cinco candidaturas a deputado federal de pessoas ligadíssimas ao prefeito, com o objetivo claro de obstacular um super-crescimento a campanha de Romero.
Só que aí passaram-se os anos, o modelo escolhido por BCL não vingou, e o jogo virou.
E hoje ???
Bem, hoje, Bruno Cunha Lima parece estar desesperado atrás de Romero, ENVIANDO, inclusive, emissários com todo tipo de proposta, oferecendo a vaga de vice prefeito na sua chapa e outras vantagens até suspeitas, que no tempo certo, se necessário, revelarei.
Mas o Mago já avisou aos interlocutores de Bruno diversas vezes que não está a venda, e a cidade espera que Romero se posicione em breve, a favor de Campina.
- TOVAR -
O deputado estadual Tovar Correia Lima foi outro escanteado totalmente pelo atual prefeito, por onde passa o jovem deputado elenca um rosário de mágoas do alcaide que praticamente já rompeu com BCL e tem dito em diversas entrevistas que não concorda com o governo do atual prefeito, e que não vota mais nele. Inclusive, coloca até o seu nome à disposição para ser candidato pela oposição contra Bruno Cunha Lima.
- MARINALDO CARDOSO
Outra vítima que foi expulsa do núcleo duro do prefeito, foi o presidente da câmara Marinaldo Cardoso.
Homem de bem, gente simples e correta ao extremo, que se viu, diante de tantas perseguições e humilhações sofridas, obrigado a, na janela partidária de abril, optar por permanecer no partido REPUBLICANOS, assumindo um compromisso público com o deputado Federal Murilo Galdino de ser candidato a vereador, apoiando a chapa da oposição indicada pelo partido.
- ALIADOS HISTÓRICOS AFASTADOS;
Toda a Família Ribeiro, o ex- deputado Moacir Rodrigues (Irmão de Romero), Eva Golveia, Jóia Germano, Teles Albuquerque, Ruiter Sansão, Rubens Nascimento, Pimentel Filho, Rostand Ramanho, Renan Maracajá, e mais recentemente Ivan Batista, Geraldo Nobre, Márcio Melo (primo de Romero) e Alcindor Vilarim (presidente do podemos em Campina Grande.)
Essa é apenas uma pequena lista daqueles ex-aliados históricos que se disseram desconfortáveis com a qualidade da gestão e do tratamento dispensado pelo atual prefeito. E fora da classe política, são famílias inteiras de históricos aliados do grupo que foram afastados pelo atual gestor, e hoje se declaram oposição.
Fica a pergunta simples:
Se BCL, que está precisando enfrentar uma reeleição - fez o que fez e faz o que faz - imagina se ele for reeleito, como ele iria tratar os seus imagináveis aliados e ex-aliados, como Romero, Tovar, Marinaldo, Márcio Melo e com tantos outros que eram do seu grupo ???
E com a população de Campina, que sofre e paga duramente essa conta até hoje?
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