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“Se há algo a ser investigado, comece com quem acompanhou a gestação”
Em outro trecho, Jorge rebate a menção a uma possível condição genética e questiona o motivo pelo qual esse tipo de investigação não foi feito durante o pré-natal.
“Se o senhor acha que há alguma questão genética a ser investigada, sente-se com o ginecologista dela e pergunte por que ele não investigou isso durante todos os meses de acompanhamento. Ele era pago – e bem pago – pela consulta. Tinha a obrigação de identificar qualquer problema”, escreveu.
“A cidade tomou coragem para lutar”
Jorge encerra o texto pedindo respeito à memória da esposa e reforça que as denúncias feitas pela família têm base nos fatos vividos durante os dias de internação.
“Jamais, em hipótese alguma, iríamos relatar tais fatos, passar por tanto sofrimento e dor, se não tivéssemos absoluta certeza do que vivemos e sofremos”, diz.
“Campina Grande inteira tomou coragem para lutar essa luta. Agora, mostre de que lado está: do lado da negligência ou do lado dos que querem justiça por Danielle e Davi Elô”, finaliza.
Com informações do Mais PB