A ANSIEDADE CORRE FROUXA EM CAMPINA. NUNCA SE VENDEU TANTO RIVOTRIL, NAS LOJAS DA REDEPHARMA.
O presidente estadual do PSB - PARTIDO DO GOVERNADOR JOÃO AZEVEDO - o deputado federal Gervásio Maia, é uma daquelas pessoas de poucos amigos e de pouco tato.
A prova é tanta que Gervásio não consegue evoluir para um nível de liderança maior, na política. Sempre fica por ali, bem posicionado com o seus cargos e os seus votos, mas não dispõem das GRANDES HABILIDADES para exercer uma liderança verdadeiramente expressiva.
Entretanto, Gervásio tem a sua função e no caso de Campina Grande, na tentativa de uma composição do Governo Estadual com o deputado federal Romero Rodrigues, o presidente estadual do PSB parece que começou a exercer uma estratégia parecida com a recentemente utilizada pela sua cúpula partidária para pressionar o prefeito Cícero, em JP.
É UMA ESTRATÉGIA DE PROVOCAÇÃO PARA A TENTATIVA DA EFETIVAÇÃO DO RESULTADO DESEJADO PELO SEU GRUPO.
Inicia-se uma espécie de ataque branco para depois tentar colher os frutos da pressão.
Só que pode sobrar vontade, mas falta habilidade ao filho do saudoso GERVASÃO.
No afã de emparedar Romero para que assuma sua possível candidatura à PMCG e ao mesmo tempo compor com o PSB, Gervásio Maia deu duras declarações a um portal de notícias, onde com palavras de questionável aplicação de um bom vocabulário para com seu colega deputado, ele diz que RR seria dono de um comportamento que envolveria um "MOVIMENTO MANJADO".
Para o presidente estadual do PSB, assim como em outra oportunidade - na última eleição para governador - onde Romero ensaiou uma composição com o PSB e desistiu aos 47 minutos do segundo tempo, o mesma movimento estaria se desenhando e RR estaria apenas se valorizando para o seu atual grupo.
Vamos ver quem consegue ser mais descortês com Romero: se Bruno Cunha Lima ou Gervásio Maia.
Por Milton Figueirêdo