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O clima no PT ainda era de certa empolgação com a ida de sua presidente, Gleisi Hoffmann, para a coordenação política do governo quando uma “bomba caseira” espalhou focos de incêndio por todo lado. Lideranças petistas ficaram sabendo que, na quinta 6, um grupo da corrente majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB) convidou Lula para um encontro na casa de Gleisi em Brasília, onde destilou críticas a Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara e candidato preferido do presidente para governar a sigla a partir da eleição de julho. Na ocasião, a turma do CNB disse que ele não tinha a maioria e que, se fosse candidato, seria derrotado. Edinho reagiu dizendo que o líder histórico do petismo havia sido “usado”. “Lula vai para uma reunião para que a gente possa construir unidade e ela é vazada para a imprensa como instrumento de luta interna. Nós não podemos aceitar. Eu estou muito indignado”, afirmou.
O episódio expôs ao público externo o que já se sabia nos corredores da legenda: o partido está rachado.
Com informações do Portal Veja