Eu pensei que o professor que agora a pouco queria nos dizer a forma que nós poderíamos ou deveríamos escrever, em nosso próprio blog, fosse apenas mais um apaixonado ou idealista. Porém, ledo engano.
O Sagres do Tribunal de Contas do Estado, que não esconde nada, nos revelou a verdadeira face de quem tenta nos desqualificar.
O nobre advogado e professor é mais um contratado da Prefeitura Municipal de Campina Grande, por EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO.
Pelo jeito os nobres juristas não estão muito ocupados na PMCG.
Dizem até que essa gestão se transformou numa espécie de seccional da OAB.
Leia a matéria que postamos há pouco:
"Professor de DIREITO agora dá aula de comunicação; a Paraíba e seus talentos*
Eis que surge em nossos comentários nas redes sociais um professor mestre em ciências políticas para nos dar aula de comunicação.
O ilustre professor de não sei o quê, traz as suas impressões sobre o que escrevemos, mas se reserva o direito de ser “brando”.
Como tem surgido muitos advogados empregados na atual gestão da PMCG, possa ser que seja mais um caso, ou apenas mais um apaixonado.
A pérola da opinião ‘contida’ do dito cujo eu vou também dividir por aqui:
“ sleoterio 18min
"Manchete-pergunta" é mais um malabarismo singular de parte da imprensa de Campina. O afã de atacar é tão grande que não sobra tempo - e aqui estou sendo brando ao supor que o que falta é apenas o tempo - para elaborar algo decente.
Nossa Senhora! “
Eu, particularmente, não me incomodo de ser confrontado. Até porque o bom debate é a razão maior do nosso trabalho. Colocar as pessoas para pensar é sensacional.
Todavia, só fico pouco à vontade quando as pessoas ficam invocando e perturbando “Nossa Senhora” para os seus pitacos e incômodos.
Professor, professor!
Vou lhe dar uma humilde sugestão…
Vá cuidar dos seus processos e das suas aulas que é muito mais negócio que ficar se expondo nas redes sociais, por uma gestão política desastrosa e reprovado massivamente pela população de Campina.
A cidade está massacrada, professor!
Por Milton Figueirêdo