Chega a ser devastadora a situação da PMCG com relação ao número de pessoas que ocupam cargos comissionados relevantes e que adoram fazer piadinhas e coisinhas engraçadas, principalmente, na internet.
Alguns cargos de confiança nomeados pela atual gestão parece que não conseguem ter a maturidade de resolver os problemas ao qual cabem às suas funções institucionais, e são incapazes também de ter, se quer, um comportamento sério.
São piadinhas na internet, cheios de KKK, que parecem até que acabaram de sair da 5ª série.
Muitos tidos como nomeações de pessoas jovens e que iriam revolucionar em gestão pública, com postura e comportamento progressista que, infelizmente, não foi possível de corresponder com essas expectativas.
O momento de Campina é realmente muito DURO.
A cidade está entregue a uma boa parte de pessoas que está ocupando postos estratégicos e não tem a menor experiência administrativa com visão de mundo definida.
Muitos destes jamais souberam o que é ter um problema financeiro para administrar e não conhecem nada das questões sociais que assolam as milhares de pessoas mais carentes e que não tem acesso aos equipamentos e serviços sociais.
Boa parte sequer precisou na VIDA de ter que pegar um ônibus ou transporte público, de qualquer natureza que seja.
Elas não sabem, em sua boa maioria, o significado das ações de POLÍTICAS PÚBLICAS.
Não estou aqui crucificando ninguém por ter tido uma vida de facilidades e/ou berço de ouro, contrariando a situação da maior parte da população que tem um universo social muito mais difícil.
Jamais!
O problema é que essas pessoas estão no lugar errado e foram postas por alguém para fazer uma entrega de algo que elas não irão conseguir.
Talvez fosse mais importante que houvesse honestidade intelectual por partes destes ocupantes de cargos tão estratégicos na gestão, para que eles reconhecessem as suas limitações, com relação às questões expostas e pedissem para sair.
Uma vez que, mesmo em meio a tantos problemas, a TURMINHA sempre tem uma piada pronta ou um comentário agressivo nas redes sociais.
Por Milton Figueirêdo
