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A Chapa 10, liderada por Paulo Maia e Luciana Brito, tem entre suas prioridades a defesa de melhores condições para o exercício da advocacia no sistema prisional. Uma das propostas da é pleitear melhorias estruturais nos parlatórios dos presídios, assegurando que os advogados possam desempenhar suas funções em um ambiente apropriado e digno.
A ideia é promover um espaço que permita a comunicação segura e eficiente entre advogados e seus clientes, especialmente no contexto delicado da privação de liberdade.
A proposta da Chapa 10 parte de um diagnóstico claro: atualmente, muitos parlatórios em presídios na Paraíba apresentam infraestrutura precária por falta de manutenção da atual gestão. Essa realidade dificulta o trabalho dos advogados, que encontram obstáculos para estabelecer uma comunicação eficiente e confidencial com seus clientes. Paulo Maia e Luciana Brito consideram fundamental a adequação desses espaços, que são locais de encontro onde o diálogo franco e resguardado deve ser garantido para todos os envolvidos.
A liderança de Paulo Maia e Luciana Brito busca dar voz às necessidades da classe, propondo diálogos com as autoridades responsáveis para implementar reformas estruturais nos parlatórios. A Chapa 10 acredita que a adequação desses locais trará um impacto direto não apenas na qualidade do trabalho advocatício, mas também no direito de defesa dos custodiados, assegurando que o tratamento e o acesso à justiça sejam preservados.
Apoiada por advogados e representantes da classe, a proposta de melhoria dos parlatórios faz parte do compromisso da Chapa 10 em fortalecer o sistema de justiça e valorizar a advocacia. Paulo Maia e Luciana Brito reafirmam que, com condições adequadas, os advogados podem melhor desempenhar seu papel, fortalecendo as bases da justiça e assegurando o direito constitucional de defesa a todos os cidadãos.
Com informações do Paraíba Já